Falar de conectividade é falar da vida no século XXI
No dia 25 de maio estive na Câmara dos Deputados em Brasília, a convite da Deputada Federal Tabata Amaral e do Deputado Felipe Rigoni para uma Audiência Pública sobre a Lei de Conectividade. Essa audiência deixou ainda mais clara a importância dessa Lei para a sociedade como um todo, e inclusive para as próximas gerações.
Vemos que o trabalho agora se tornou em grande parte híbrido, novas profissões já surgiram, e outras que ainda nem imaginamos ainda estão por vir.
Como a gente espera surfar essa onda, sem fornecer o mínimo para que nossos jovens possam se preparar para essa nova era? É como pedir que pulem de um avião sem paraquedas. É cruel e desumano deixar que fiquem para trás, especialmente quando a era digital já está aqui.
Sem conectividade, nossos jovens acabam sendo plateia em uma economia digital. Precisamos torná-los protagonistas.
Qual é a maior riqueza de um país senão o seu povo? Quão rica pode ser uma nação que desperdiça seus talentos? Que rouba de suas crianças as chances de uma vida melhor?
O Brasil é um país de gente criativa, trabalhadora, que carrega em seu DNA miscigenado uma potência gigante de inovação, e que se reinventa todos os dias para sobreviver, para garantir o mínimo de dignidade para sua família, para colocar um prato de comida na mesa de seus filhos.
Podemos perder um futuro brilhante se deixarmos de conectar nossas crianças e adolescentes, futuros cientistas, artistas, empreendedores, gente de todas as áreas, que podem fazer algo de bom pelo Brasil, e que podem estar ficando para trás agora mesmo, por falta de acesso.
Precisamos tornar nossas escolas verdadeiros hubs de conectividade, que beneficiam não só os alunos, professores e funcionários, mas também toda a comunidade ao seu redor.
Uma boa lei é aquela que se propõe a melhorar a qualidade de vida da população. Mas para que esta lei se torne eficaz, precisa sair do papel e virar realidade. Concorda?